A adenomiose é uma condição ginecológica comum, mas a sua prevalência exata pode variar dependendo da população estudada. Estima-se que afete cerca de 10% a 30% das mulheres em idade reprodutiva. No entanto, é importante ressaltar que muitos casos de adenomiose podem passar despercebidos ou serem confundidos com outras condições, devido à falta de sintomas específicos.
A adenomiose é caracterizada pela presença de tecido endometrial, que normalmente reveste o útero, infiltrando-se nas camadas musculares do órgão. Isso pode levar a sintomas como dor pélvica intensa, sangramento menstrual abundante e aumento do tamanho do útero.
Embora a adenomiose seja mais comum em mulheres acima dos 30 anos e que já tiveram filhos, pode ocorrer em qualquer idade e em mulheres nulíparas. O diagnóstico preciso da adenomiose geralmente requer exames de imagem, como ultrassonografia transvaginal ou ressonância magnética.
É importante consultar um médico ginecologista para obter um diagnóstico adequado e discutir as opções de tratamento disponíveis.