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É fácil encontrar um(a) parceiro(a) e/ou manter um relacionamento quando se tem Doença de Still do adulto?

Pessoas com experiência em Doença de Still do adulto dão suas opiniões sobre se é fácil ou não ter um(a) parceiro(a) ou manter um relacionamento quando se tem diagnóstico de Doença de Still do adulto. Quais são as possíveis dificuldades de ter um relacionamento?

Casais e Doença de Still do adulto

Encontrar um(a) parceiro(a) e/ou manter um relacionamento quando se tem Doença de Still do adulto pode apresentar desafios, mas não é impossível. É importante lembrar que cada pessoa é única e as experiências podem variar.


É fundamental que haja uma comunicação aberta e honesta com o(a) parceiro(a) sobre a condição e seus sintomas. Isso ajudará a construir confiança e compreensão mútua.


Além disso, é importante que o(a) parceiro(a) esteja disposto(a) a aprender sobre a doença e a oferecer apoio emocional e prático. Isso pode incluir acompanhamento em consultas médicas, auxílio na administração de medicamentos e adaptação de atividades para atender às necessidades da pessoa com Doença de Still do adulto.


Buscar apoio em grupos de suporte ou terapia também pode ser benéfico, tanto para a pessoa com a doença quanto para o(a) parceiro(a).


Em resumo, embora possa ser desafiador, é possível encontrar um(a) parceiro(a) e manter um relacionamento saudável quando se tem Doença de Still do adulto, desde que haja compreensão, apoio mútuo e comunicação aberta.


4 Respostas
Sim

Publicado 18/01/2018 por Jaque 3520
Não tenho um parceiro, mas acredito que independente de doenças quando se há amor, não há complicações.

Publicado 06/11/2018 por Andrea 3500
Eu já tinha um companheiro, antes do diagnóstico, é difícil qualquer relação, mas a duração de uma relação emocional depende do comprometimento, paciência, aceitação, fé e amor. Não acho que a doença interfere mais ou menos que qualquer outro problema dentro de um relacionamento.

Publicado 30/04/2020 por Cynthia 4500
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É uma prova muito dura, pois ninguém mais do que você sabe o que você sente e como é a doença, por isso é importante compartilhar tudo com seu parceiro, contar seus medos, dores e outros.Se há amor e apoio, de verdade, é possível continuar com a sua relação.

Publicado 18/10/2017 por Paula Andrea 2750

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