A prevalência da Deficiência de alfa-1-antitripsina varia em diferentes populações e regiões geográficas. Estima-se que a prevalência global seja de aproximadamente 1 em cada 2.000 a 5.000 indivíduos. No entanto, em certas populações de ascendência europeia, a prevalência pode ser maior, chegando a 1 em cada 1.500 indivíduos.
A Deficiência de alfa-1-antitripsina é uma doença genética rara que afeta principalmente os pulmões e o fígado. Ela ocorre devido a mutações no gene SERPINA1, que resultam em baixos níveis ou na produção de uma forma anormal da proteína alfa-1-antitripsina.
Os sintomas da deficiência podem variar de leves a graves e incluem falta de ar, tosse crônica, enfisema e doença hepática. O diagnóstico precoce é essencial para um manejo adequado da doença.
É importante ressaltar que cada caso é único e o acompanhamento médico especializado é fundamental para o tratamento e controle da Deficiência de alfa-1-antitripsina.