A Síndrome de Angelman é uma condição genética rara que afeta o desenvolvimento neurológico. A prevalência dessa síndrome varia entre 1 em cada 10.000 a 1 em cada 20.000 indivíduos. Ela é mais comum em crianças e é causada por uma deleção ou mutação no cromossomo 15 herdado da mãe.
Os principais sintomas da Síndrome de Angelman incluem atraso no desenvolvimento motor e cognitivo, dificuldades na fala, movimentos descoordenados, riso e sorriso excessivos, além de um comportamento característico, como hiperatividade e pouca atenção.
Embora não haja cura para a Síndrome de Angelman, o tratamento visa controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Isso pode envolver terapias ocupacionais, fisioterapia, fonoaudiologia e medicamentos para controlar convulsões e distúrbios do sono.
É importante que os indivíduos com suspeita de Síndrome de Angelman sejam avaliados por um geneticista ou especialista em genética clínica para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.