A Deficiência de Antitrombina III é uma condição genética rara que afeta a capacidade do corpo de controlar a coagulação sanguínea. Ela é causada por uma mutação no gene da antitrombina III, uma proteína que regula a formação de coágulos. A CID10 (Classificação Internacional de Doenças, 10ª edição) classifica essa condição como D68.5, enquanto a CID9 (Classificação Internacional de Doenças, 9ª edição) a classifica como 289.81. A deficiência de antitrombina III pode levar a um aumento do risco de trombose venosa profunda, embolia pulmonar e outros distúrbios de coagulação. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem inchaço, dor e vermelhidão nas pernas, falta de ar, dor no peito e tosse com sangue. O diagnóstico é feito por meio de exames de sangue que medem os níveis de antitrombina III. O tratamento geralmente envolve a administração de anticoagulantes para prevenir a formação de coágulos. É importante buscar orientação médica para um diagnóstico adequado e um plano de tratamento personalizado.