Quais são os últimos avanços em Arnold Chiari?

Veja aqui quais foram os últimos avanços e descobertas feitos sobre o Arnold Chiari.

Os últimos avanços em Arnold Chiari têm se concentrado em melhorar o diagnóstico e o tratamento dessa condição neurológica. Novas técnicas de imagem, como a ressonância magnética de alta resolução, têm permitido uma visualização mais precisa das malformações cerebelares características do Arnold Chiari. Isso tem auxiliado os médicos a identificar casos mais precocemente e a planejar intervenções cirúrgicas mais eficazes.

Além disso, estudos recentes têm explorado terapias não cirúrgicas, como a fisioterapia e a terapia ocupacional, para melhorar os sintomas e a qualidade de vida dos pacientes com Arnold Chiari. Essas abordagens podem ajudar a reduzir a dor, melhorar a função motora e minimizar as limitações físicas causadas pela condição.

Embora ainda haja muito a ser descoberto sobre o Arnold Chiari, esses avanços têm trazido esperança para os pacientes e profissionais de saúde envolvidos no tratamento dessa condição complexa.

Publicado 30/05/2019 por Janette 3000

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Micro cirurgia e menos invasiva opções estão sendo usados atualmente

Publicado 23/07/2017 por Erena 2000

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Outros que descompressões não há muito que pode ser feito, infelizmente

Publicado 30/08/2017 por Michelle 2000

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Há cirurgias mais complexas e ouça hoje que alguns neurologista estão começando a usar o óleo de mudanças para aliviar dores

Publicado 30/08/2017 por Candelaria 6560

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Nos Estados Unidos, o Instituto Nacional de Doenças Neurológicas (NINDS), dependente do Instituto Nacional de Saúde (NIH), está levando a cabo vários estudos e pesquisas sobre a malformação de Chiari. Estes trabalhos são realizados nos laboratórios do NIH localizados em Bethesda, Maryland.

As investigações consistem em:

Os esforços dirigidos para identificar os genes responsáveis pela malformação, investigando a sujeitos com Chiari que têm um familiar afetado da mesma doença ou de siringomielia.
A busca de métodos cirúrgicos alternativos não-invasivos para a siringomielia, que consistirían em conseguir corrigir o fluxo anormal do LCR sem cortar a medula em si mesma.
Comparação entre a cirurgia pré-natal de mielomeningocele e os métodos convencionais de pós-natais. Participam deste estudo 200 mulheres gestantes cujos fetos apresentam espinha bífida. Algumas crianças serão operados in uterus e outros pelo procedimento normal. A evidência clínica preliminar sugere que o fechamento cirúrgico intra-uterino dos mielomeningoceles reduz drasticamente a dependência de válvulas depois do nascimento, e que redefine o cerebelo e o tronco encefálico configurações são muito mais normais.6 As crianças operados serão avaliados e comparados com um ano e dois anos e meio depois da operação para verificar a função motora, o progresso evolutivo e o desenvolvimento de bexiga, rins e cérebro.

Publicado 11/10/2017 por Lynda Estrada 6835

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Existe outra técnica cirúrgica menos conhecido e que é utilizada, por exemplo, pelo Institut Neorològic de Barcelona. Esta consiste em realizar uma pequena abertura no sacro, onde se encontra o filum terminale que seciona seguindo técnicas microquirúrgicas. Os profissionais partidários desta técnica afirmam que, desta forma, consegue-se eliminar a pressão intracraniana sem alterar a mecânica da coluna vertebral. A operação, neste caso, é mais rápida e exige menos dias de hospitalização do paciente.

Publicado 02/11/2017 por Pochi 2050

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De momento não há grandes avanços, embora as técnicas cirúrgicas melhoram o dia-a-dia.

Publicado 22/11/2017 por Vanesa 1550