A prevalência da Artrogripose é estimada em cerca de 1 em cada 3.000 a 5.000 nascimentos. Essa condição é considerada rara, afetando principalmente os membros inferiores e superiores, causando rigidez nas articulações e limitação de movimento.
Embora a Artrogripose possa ser causada por fatores genéticos, em muitos casos a causa exata é desconhecida. Alguns estudos sugerem que fatores ambientais e comportamentais durante a gravidez podem contribuir para o desenvolvimento dessa condição.
O diagnóstico da Artrogripose é geralmente feito logo após o nascimento, com base nos sinais clínicos e exames de imagem. O tratamento é multidisciplinar e visa melhorar a função e a qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir fisioterapia, terapia ocupacional, cirurgias corretivas e dispositivos de apoio.
É importante ressaltar que cada caso de Artrogripose é único e o prognóstico pode variar. Com o tratamento adequado e suporte contínuo, muitas pessoas com Artrogripose conseguem levar uma vida plena e ativa.