O autismo tem uma forte influência genética, o que significa que há uma tendência para que ele seja transmitido de pais para filhos. Estudos mostram que irmãos de indivíduos autistas têm um risco maior de desenvolver o transtorno em comparação com a população em geral. No entanto, não é possível afirmar com certeza que o autismo é hereditário em todos os casos, pois fatores ambientais também desempenham um papel importante no seu desenvolvimento.
Existem várias variantes genéticas associadas ao autismo, mas ainda não se sabe exatamente como essas variantes contribuem para o transtorno. Além disso, a herança genética não é o único fator determinante, uma vez que fatores ambientais, como exposição a toxinas durante a gravidez, também podem influenciar o risco de desenvolvimento do autismo.
Em resumo, embora haja uma predisposição genética para o autismo, sua hereditariedade não é absoluta e outros fatores também desempenham um papel importante em sua ocorrência.