A atresia biliar não é uma doença contagiosa. Ela é uma condição rara que afeta os ductos biliares do fígado em recém-nascidos. Acredita-se que a atresia biliar seja causada por uma combinação de fatores genéticos e ambientais, mas sua causa exata ainda não é totalmente compreendida.
Os sintomas da atresia biliar geralmente aparecem nas primeiras semanas de vida do bebê e incluem icterícia persistente, fezes claras, urina escura e crescimento inadequado. O diagnóstico precoce e o tratamento imediato são essenciais para melhorar as chances de sucesso do tratamento.
O tratamento principal para a atresia biliar é a cirurgia chamada de "portoenterostomia", que visa restabelecer o fluxo de bile do fígado para o intestino. Após a cirurgia, o acompanhamento médico regular é necessário para monitorar a função hepática e garantir o bem-estar do paciente.
É importante ressaltar que a atresia biliar não é transmitida de pessoa para pessoa e não há risco de contágio para outras pessoas.