A prevalência da Síndrome de Brugada é relativamente baixa, afetando cerca de 1 a 5 indivíduos em cada 10.000 pessoas na população geral. No entanto, a prevalência pode variar em diferentes regiões geográficas e grupos étnicos. A síndrome é mais comum em homens do que em mulheres, com uma proporção de aproximadamente 8:1.
A Síndrome de Brugada é uma doença cardíaca hereditária que afeta o sistema elétrico do coração, levando a um risco aumentado de arritmias ventriculares potencialmente fatais. Os sintomas podem variar desde palpitações e desmaios até parada cardíaca súbita. É importante destacar que nem todos os indivíduos com a mutação genética associada à síndrome desenvolvem sintomas.
O diagnóstico da Síndrome de Brugada é baseado em um Eletrocardiograma (ECG) característico, juntamente com a avaliação clínica do paciente. O tratamento geralmente envolve a implantação de um desfibrilador cardioversor implantável (CDI) para prevenir a morte súbita.