O colesteatoma é uma condição relativamente rara, mas sua prevalência varia de acordo com a população estudada. Estima-se que afete cerca de 9 a 12 pessoas a cada 100.000 habitantes. Essa prevalência pode ser maior em certos grupos, como aqueles com histórico de infecções crônicas de ouvido ou com malformações congênitas no ouvido médio.
O colesteatoma é caracterizado pelo acúmulo anormal de células epiteliais mortas no ouvido médio, formando uma massa cística. Essa condição pode levar a complicações graves, como perda auditiva, tontura, infecções recorrentes e até mesmo danos ao nervo facial.
É importante destacar que o colesteatoma requer tratamento médico adequado, geralmente por meio de cirurgia, para evitar complicações e preservar a audição. Portanto, se você suspeitar de colesteatoma ou tiver sintomas como dor de ouvido persistente, secreção fétida no ouvido ou perda auditiva, é essencial procurar um médico especialista para avaliação e diagnóstico preciso.