A prevalência da Síndrome da Fadiga Crônica/ME varia de acordo com os estudos e critérios diagnósticos utilizados. Estima-se que afete entre 0,1% e 2,5% da população mundial, sendo mais comum em mulheres do que em homens. Essa condição é caracterizada por uma fadiga persistente e debilitante, que não é aliviada pelo repouso e pode ser agravada por atividades físicas ou mentais. Além da fadiga, os pacientes podem apresentar outros sintomas como dor muscular, distúrbios do sono, problemas de memória e concentração, dores de cabeça, entre outros.
Apesar de ser uma condição debilitante, a Síndrome da Fadiga Crônica/ME ainda é pouco compreendida e muitas vezes subdiagnosticada. O diagnóstico é clínico, baseado na avaliação dos sintomas e exclusão de outras condições médicas. O tratamento é multidisciplinar e visa aliviar os sintomas, melhorar a qualidade de vida e promover a funcionalidade do paciente.