A Síndrome de Crouzon é uma doença genética rara que afeta o desenvolvimento craniofacial. Caracteriza-se por uma fusão prematura dos ossos do crânio e da face, resultando em deformidades faciais e cranianas. Essa condição é causada por mutações no gene FGFR2.
A prevalência da Síndrome de Crouzon varia entre 1 em 25.000 a 1 em 60.000 nascimentos. Embora seja uma condição rara, é importante destacar que a prevalência pode variar em diferentes populações e regiões geográficas.
Os sintomas da Síndrome de Crouzon podem incluir proptose ocular (olhos salientes), hipoplasia maxilar (mandíbula subdesenvolvida), mordida cruzada, entre outros. O diagnóstico é geralmente feito com base na avaliação clínica e exames de imagem, como radiografias e tomografias computadorizadas.
O tratamento da Síndrome de Crouzon envolve uma abordagem multidisciplinar, com intervenções cirúrgicas para corrigir as deformidades craniofaciais e acompanhamento médico regular para monitorar o desenvolvimento da criança.
É fundamental que os pacientes com Síndrome de Crouzon recebam apoio médico e psicossocial adequado, pois essa condição pode afetar significativamente a qualidade de vida e a autoestima.