A prevalência da Displasia Diastrófica é considerada rara, afetando aproximadamente 1 em cada 100.000 a 200.000 pessoas em todo o mundo. Essa condição genética é mais comum em certas populações, como finlandeses e lapões, onde a prevalência pode ser maior. A Displasia Diastrófica é caracterizada por anormalidades no desenvolvimento ósseo e cartilaginoso, resultando em baixa estatura, deformidades esqueléticas e problemas respiratórios. Além disso, os indivíduos afetados podem apresentar características faciais distintas, como nariz achatado e orelhas de implantação baixa. A gravidade dos sintomas pode variar amplamente, mesmo entre indivíduos da mesma família. O diagnóstico precoce e o acompanhamento médico adequado são essenciais para o manejo e tratamento dessa condição.