A prevalência da Doença de Erdheim Chester é extremamente rara e pouco conhecida. Devido à sua raridade, não existem dados precisos sobre a sua incidência na população em geral. Estima-se que a doença afete menos de 1 em cada 1 milhão de pessoas. A Doença de Erdheim Chester é uma condição sistêmica não maligna, caracterizada pelo acúmulo anormal de células histiocitárias em vários órgãos do corpo. Os sintomas podem variar amplamente, dependendo dos órgãos afetados, mas geralmente incluem dor óssea, fadiga, perda de peso e distúrbios neurológicos. O diagnóstico da doença é desafiador devido à sua raridade e à falta de conhecimento sobre ela. O tratamento é baseado na abordagem individualizada, visando controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.