A atresia esofágica é uma condição congênita rara em que o esôfago não se desenvolve corretamente durante a gestação. Não há evidências científicas que comprovem que a atresia esofágica seja hereditária. Acredita-se que fatores genéticos possam desempenhar um papel na predisposição para o desenvolvimento dessa condição, mas a hereditariedade não é a única causa. A atresia esofágica é mais frequentemente considerada uma anomalia isolada, ou seja, não está associada a outras malformações congênitas. É importante ressaltar que cada caso é único e pode variar em gravidade e sintomas. O diagnóstico e tratamento precoces são fundamentais para garantir o melhor prognóstico possível para o paciente.