O câncer esofágico não é considerado uma doença hereditária, ou seja, não é transmitido de pais para filhos através dos genes. No entanto, existem alguns fatores de risco que podem aumentar as chances de desenvolver essa doença, como o consumo excessivo de álcool, tabagismo, obesidade, refluxo gastroesofágico crônico e uma dieta pobre em frutas e vegetais.
Embora a predisposição genética possa desempenhar um papel no desenvolvimento do câncer esofágico, a maioria dos casos é causada por fatores ambientais e estilo de vida. É importante estar ciente dos fatores de risco e adotar hábitos saudáveis para reduzir as chances de desenvolver essa doença. Consultar um médico regularmente e realizar exames de rotina também são medidas importantes para a detecção precoce e tratamento adequado, caso necessário.