A prevalência da Febre Familiar Mediterrânea (FFM) varia de acordo com a região geográfica e a população estudada. A FFM é mais comum em pessoas de ascendência mediterrânea, como turcos, árabes, judeus sefarditas e armênios. Estima-se que a prevalência da FFM seja de 1 a 2 casos por 1.000 habitantes nessas populações.
A FFM é uma doença genética hereditária autossômica recessiva, ou seja, é necessário herdar um gene defeituoso de ambos os pais para desenvolver a doença. Os sintomas da FFM incluem episódios recorrentes de febre, dor abdominal, dor no peito e inflamação nas articulações.
Embora a FFM seja considerada uma doença rara, é importante estar ciente dos sintomas e procurar atendimento médico adequado se houver suspeita da doença. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.