A prevalência da Fibromialgia varia de acordo com os estudos e populações analisadas. Estima-se que afete cerca de 2% a 8% da população mundial, sendo mais comum em mulheres do que em homens. No entanto, é importante ressaltar que a Fibromialgia é uma condição subdiagnosticada e muitas pessoas podem estar sofrendo com os sintomas sem um diagnóstico adequado.
Os fatores de risco para o desenvolvimento da Fibromialgia incluem histórico familiar da doença, sexo feminino, idade entre 20 e 50 anos, presença de outras condições médicas, como artrite reumatoide ou lúpus, e eventos estressantes na vida do indivíduo.
Embora não haja cura para a Fibromialgia, o tratamento adequado pode ajudar a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. É importante buscar um médico especialista para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento individualizado.