A Hemimegalencefalia é uma condição rara do cérebro em que metade do cérebro é maior que a outra. Nos últimos anos, houve avanços significativos no entendimento e tratamento dessa condição.
Um dos avanços mais importantes é o uso de técnicas de imagem avançadas, como a ressonância magnética funcional (fMRI) e a espectroscopia por ressonância magnética (MRS), que permitem uma melhor visualização e análise do cérebro afetado.
Além disso, estudos recentes têm explorado o papel de mutações genéticas específicas na Hemimegalencefalia, o que pode levar a novas abordagens terapêuticas direcionadas.
Outro avanço promissor é o uso de terapias antiepilépticas mais eficazes, que ajudam a controlar as convulsões frequentemente associadas à Hemimegalencefalia.
Embora ainda não haja uma cura definitiva para a Hemimegalencefalia, esses avanços têm contribuído para um melhor diagnóstico, compreensão e manejo da condição, melhorando a qualidade de vida dos pacientes afetados.