A Acidemia isovalérica é diagnosticada através de uma combinação de exames clínicos, testes laboratoriais e avaliação dos sintomas apresentados pelo paciente. O diagnóstico geralmente começa com uma análise do histórico médico do paciente e um exame físico detalhado. Em seguida, são realizados exames de sangue para medir os níveis de ácido isovalérico e outros metabólitos específicos.
Além disso, é comum realizar testes genéticos para identificar mutações no gene responsável pela produção da enzima isovaleril-CoA desidrogenase. Esses testes podem confirmar o diagnóstico e ajudar a determinar se o distúrbio é hereditário.
É importante ressaltar que o diagnóstico preciso da Acidemia isovalérica é fundamental para o início do tratamento adequado e o acompanhamento contínuo do paciente.