A Síndrome de Kabuki é diagnosticada por meio de uma avaliação clínica detalhada, que envolve a análise dos sinais e sintomas característicos dessa condição genética rara. O médico especialista, geralmente um geneticista ou um pediatra, irá observar as características faciais típicas, como olhos inclinados para cima e orelhas de implantação baixa, além de outros sinais físicos e malformações congênitas.
Além disso, exames complementares podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico, como exames genéticos, como a análise do gene KMT2D, que é o principal gene associado à síndrome de Kabuki. Esses exames podem ajudar a identificar mutações genéticas específicas que estão relacionadas à síndrome.
É importante ressaltar que o diagnóstico da síndrome de Kabuki pode ser desafiador, pois os sintomas podem variar amplamente entre os indivíduos afetados. Portanto, uma abordagem multidisciplinar, envolvendo diferentes especialidades médicas, é fundamental para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.