A Histiocitose das células de Langerhans é diagnosticada através de uma combinação de exames clínicos, radiológicos, histopatológicos e imunohistoquímicos. O médico irá realizar uma avaliação física do paciente, procurando por sinais e sintomas característicos da doença, como lesões cutâneas, dor óssea ou linfadenopatia. Além disso, exames de imagem, como radiografias, tomografias ou ressonâncias magnéticas, podem ser solicitados para identificar possíveis lesões nos ossos, pulmões ou outros órgãos.
O diagnóstico definitivo é feito através de uma biópsia, na qual uma amostra do tecido afetado é retirada e examinada ao microscópio. A presença de células de Langerhans características, juntamente com a expressão de marcadores imunohistoquímicos específicos, confirma o diagnóstico de Histiocitose das células de Langerhans.
É importante ressaltar que o diagnóstico preciso é fundamental para o planejamento do tratamento adequado, que pode incluir quimioterapia, radioterapia ou cirurgia, dependendo da extensão e gravidade da doença.