A Síndrome de Larsen é diagnosticada por meio de uma avaliação clínica completa, que inclui a análise dos sintomas apresentados pelo paciente, exames físicos e radiográficos. Os principais sinais dessa síndrome são a presença de deformidades esqueléticas, como luxações articulares, hipermobilidade, escoliose e alterações craniofaciais. Além disso, exames de imagem, como radiografias e ressonância magnética, podem ser realizados para confirmar o diagnóstico e avaliar a gravidade das alterações ósseas. É importante ressaltar que o diagnóstico da Síndrome de Larsen deve ser feito por um médico especialista, como um geneticista ou ortopedista, que irá considerar os sintomas clínicos, exames complementares e histórico familiar do paciente. O diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento adequado e minimizar as complicações associadas a essa síndrome.