O Síndrome de Larsen não é contagiosa. Trata-se de uma doença genética rara que afeta o desenvolvimento dos ossos e articulações. É causada por uma mutação no gene COL2A1, responsável pela produção de uma proteína chamada colágeno tipo II. Essa mutação interfere na formação adequada do colágeno, resultando em anormalidades esqueléticas.
Os sintomas da Síndrome de Larsen podem variar, mas geralmente incluem articulações soltas, deformidades ósseas, luxações recorrentes, entre outros. O diagnóstico é feito por meio de exames clínicos, radiografias e testes genéticos.
Não há cura para a Síndrome de Larsen, mas o tratamento visa controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida do paciente. Isso pode envolver cirurgias corretivas, uso de órteses, fisioterapia e acompanhamento médico regular.
É importante ressaltar que a Síndrome de Larsen não é transmitida de uma pessoa para outra. Ela é uma condição genética que ocorre devido a uma mutação específica no gene COL2A1.