A prevalência da Linfangioleiomiomatose (LAM) é considerada rara, afetando principalmente mulheres em idade fértil. Estima-se que a LAM afete cerca de 3 a 5 mulheres por milhão de habitantes. Embora seja uma doença rara, a LAM pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pacientes.
A LAM é caracterizada pelo crescimento anormal de células musculares lisas nos pulmões, resultando na formação de cistos e obstrução das vias aéreas. Essa condição pode levar a sintomas como falta de ar, tosse, pneumotórax espontâneo e diminuição da função pulmonar.
O diagnóstico da LAM geralmente é feito por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada de alta resolução dos pulmões. O tratamento da LAM visa controlar os sintomas e retardar a progressão da doença. Terapias como o uso de broncodilatadores, oxigênio suplementar e medicamentos imunossupressores podem ser prescritos pelos médicos.
É importante que as mulheres com suspeita de LAM procurem um médico especialista para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.