A Mastocitose é uma doença rara caracterizada pelo acúmulo anormal de mastócitos no corpo, enquanto a Síndrome de Ativação de Mastócitos (MCAS) é uma condição em que os mastócitos são ativados de forma inadequada, liberando substâncias químicas prejudiciais. Nos últimos anos, houve avanços significativos no diagnóstico e tratamento dessas condições.
No diagnóstico, novas técnicas de imagem, como a tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT), têm sido utilizadas para identificar a localização e a extensão do acúmulo de mastócitos. Além disso, testes genéticos avançados podem ajudar a identificar mutações específicas associadas à Mastocitose e MCAS.
No tratamento, novas terapias estão sendo desenvolvidas para controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Isso inclui o uso de inibidores de tirosina quinase, como o masitinibe, que demonstraram eficácia no controle dos sintomas da Mastocitose. Além disso, a imunoterapia e a terapia alvo estão sendo exploradas como opções promissoras para o tratamento dessas condições.
Esses avanços têm proporcionado uma melhor compreensão da Mastocitose e MCAS, permitindo um diagnóstico mais preciso e opções de tratamento mais eficazes para os pacientes.