A Síndrome de Miller-Dieker é uma doença genética rara que afeta o desenvolvimento do cérebro. Devido às limitações físicas e cognitivas associadas a essa síndrome, é importante que as atividades físicas sejam adaptadas às necessidades individuais de cada pessoa.
Recomenda-se que as pessoas com Síndrome de Miller-Dieker pratiquem exercícios físicos de forma regular, desde que supervisionados por profissionais de saúde especializados. Atividades de baixo impacto, como natação, hidroginástica, caminhadas leves e alongamentos, podem ser benéficas para melhorar a flexibilidade, a força muscular e a coordenação motora.
A intensidade dos exercícios deve ser ajustada de acordo com as capacidades individuais, evitando esforços excessivos que possam causar lesões. É fundamental que a prática de exercícios seja acompanhada por profissionais de saúde, que poderão orientar sobre a melhor forma de realizar as atividades e adaptá-las às necessidades específicas de cada pessoa com Síndrome de Miller-Dieker.