A prevalência da Distrofia Muscular Óculo-Faríngea (DMOF) é considerada rara. Estima-se que afete cerca de 1 em cada 100.000 pessoas em todo o mundo. Essa condição genética é hereditária e afeta principalmente os músculos dos olhos e da garganta.
Os sintomas da DMOF geralmente começam na idade adulta, entre os 40 e 50 anos. Os músculos oculares são os primeiros a serem afetados, resultando em ptose (queda das pálpebras) e dificuldade em mover os olhos. Com o tempo, os músculos da garganta também podem ser comprometidos, levando a problemas de deglutição e fraqueza muscular.
Embora a DMOF seja uma condição rara, é importante buscar um diagnóstico adequado caso haja suspeita. O acompanhamento médico especializado e o suporte multidisciplinar são essenciais para o manejo dos sintomas e a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.