O Pectus excavatum é uma deformidade torácica congênita caracterizada por uma depressão anormal no osso esterno, resultando em um afundamento do peito. Embora a prevalência exata varie em diferentes populações, estudos sugerem que afeta aproximadamente 1 em cada 300 a 400 indivíduos. É mais comum em homens do que em mulheres, com uma proporção de cerca de 3:1.
Embora o Pectus excavatum possa ser uma condição isolada, também pode estar associado a outras condições médicas, como síndrome de Marfan ou síndrome de Ehlers-Danlos. Além disso, pode haver um componente genético envolvido, com histórico familiar de casos.
Embora o Pectus excavatum seja uma condição física visível, nem todos os casos requerem tratamento. Em casos mais graves, pode ser recomendada a correção cirúrgica para melhorar a função respiratória e a aparência estética. É importante consultar um médico especialista para avaliar cada caso individualmente.