O feocromocitoma é um tumor raro que se desenvolve nas células das glândulas adrenais, responsáveis pela produção de hormônios como a adrenalina. Quanto à sua hereditariedade, estudos indicam que cerca de 10% dos casos são causados por uma predisposição genética, ou seja, podem ser transmitidos de geração em geração.
Existem certas condições genéticas, como a síndrome de Von Hippel-Lindau, a neurofibromatose tipo 1 e a síndrome de múltiplos endócrinos tipo 2, que aumentam o risco de desenvolvimento de feocromocitomas. Se um membro da família possui uma dessas condições, é importante que os demais parentes sejam avaliados por um médico especialista para monitorar a presença do tumor.
É fundamental ressaltar que nem todos os casos de feocromocitoma são hereditários, sendo a maioria deles esporádicos, ou seja, ocorrem de forma aleatória e não estão relacionados à predisposição genética.