É recomendável que pessoas com Síndrome pós-pólio pratiquem exercícios físicos? Que tipo de atividades você sugeriria e com qual intensidade?
Veja se é recomendável que as pessoas com Síndrome pós-pólio pratiquem algum esporte e quais são mais recomendáveis para quem tem Síndrome pós-pólio
Sim, é recomendável que pessoas com Síndrome pós-pólio pratiquem exercícios físicos, pois isso pode trazer diversos benefícios para sua saúde e qualidade de vida. No entanto, é importante que essas atividades sejam adaptadas às necessidades e limitações individuais.
Recomenda-se que as pessoas com Síndrome pós-pólio realizem exercícios de baixo impacto, como natação, hidroginástica, caminhadas, ciclismo ou pilates. Essas atividades ajudam a fortalecer os músculos, melhorar a resistência cardiovascular e manter a flexibilidade.
A intensidade dos exercícios deve ser ajustada de acordo com a capacidade física de cada pessoa, sempre respeitando os limites do corpo. É importante consultar um profissional de saúde, como um fisioterapeuta, para receber orientações específicas e um programa de exercícios adequado.
Portanto, a prática de exercícios físicos é recomendada para pessoas com Síndrome pós-pólio, desde que sejam realizados de forma segura e adaptada às necessidades individuais.
Publicado 21/04/2021 por Eduardo 100
Publicado 22/08/2017 por Richard 700
Os exercícios isométricos podem ajudar muito, tanto em estabilidade como em dores nas costas, melhorando, mais ainda, se acompanha de electroestimulação suave (sempre sem provocar fadiga muscular e cansaço excessivo).
Os exercícios de força com intervalos de movimento completos (de intensidade progressiva, sempre começando com autocargas e não com pesos externos) nos ajudam a manter uma boa qualidade de vida e evitam que se vá perdendo mobilidade nas pontas.
Se esses exercícios são realizados em grupo, você irá melhorar a inclusão dos afetados, além de usufruir de todas as características próprias da actividade física, tais como a liberação de endorfinas (sensação de bem-estar), melhorar a qualidade de vida (através da melhoria da força e resistência), melhoria da autopercepção, etc.
Recomendamos assim mesmo trabalhar fazendo a atenção sobre as áreas mais prejudicadas para reduzir, na medida do possível, a assimetria corporal.
Publicado 14/11/2017 por Mariana Morales Rodriguez-Parets 100
