O Síndrome de Rasmussen não é considerado uma doença hereditária. Não há evidências científicas que indiquem uma predisposição genética para o desenvolvimento dessa síndrome. Ela é uma condição rara e de causa desconhecida, caracterizada por inflamação crônica em um hemisfério cerebral, resultando em convulsões frequentes, perda de habilidades motoras e cognitivas, além de déficits neurológicos progressivos.
Embora a causa exata do Síndrome de Rasmussen ainda seja desconhecida, acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune desregulada. Essa resposta imunológica anormal pode levar à destruição progressiva das células cerebrais, resultando nos sintomas observados.
É importante ressaltar que o Síndrome de Rasmussen não é uma condição transmitida de pais para filhos. É uma condição esporádica, ou seja, ocorre de forma aleatória e não está associada a fatores genéticos hereditários.