A prevalência da Síndrome de Rasmussen é considerada rara. Estima-se que afete cerca de 1 a 2 indivíduos a cada 1 milhão de pessoas. Essa síndrome é caracterizada por uma encefalite crônica progressiva, que geralmente se inicia na infância. Ela afeta predominantemente um lado do cérebro, resultando em convulsões frequentes, perda de habilidades motoras e cognitivas, além de déficits neurológicos.
A Síndrome de Rasmussen é mais comum em crianças, com início geralmente entre 2 e 10 anos de idade. A causa exata dessa síndrome ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a um distúrbio autoimune. O tratamento visa controlar as convulsões e minimizar os sintomas, podendo incluir o uso de medicamentos antiepilépticos, imunoterapia e, em alguns casos, cirurgia para remover parte do cérebro afetado.
É importante ressaltar que a Síndrome de Rasmussen é uma condição rara e que cada caso pode variar em termos de gravidade e progressão. Portanto, é fundamental buscar orientação médica especializada para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.