A prevalência da Retinite pigmentosa é estimada em cerca de 1 em cada 4.000 pessoas em todo o mundo. Essa condição genética afeta principalmente a retina, causando a degeneração progressiva das células fotorreceptoras, responsáveis pela visão. A Retinite pigmentosa é caracterizada pela perda gradual da visão periférica e noturna, podendo levar à cegueira total em estágios avançados.
Embora a prevalência varie entre diferentes populações e regiões geográficas, estima-se que mais de 1,5 milhão de pessoas em todo o mundo sejam afetadas por essa doença ocular. A Retinite pigmentosa pode ser hereditária, transmitida de pais para filhos, ou ocorrer devido a mutações genéticas espontâneas. É importante ressaltar que cada caso é único e os sintomas podem variar em gravidade e progressão.
O diagnóstico precoce e o acompanhamento médico regular são fundamentais para o manejo da Retinite pigmentosa, visando preservar a visão residual e oferecer suporte adequado aos pacientes afetados.