A Síndrome de Rotor é uma doença hepática rara e hereditária que afeta o metabolismo da bilirrubina, substância produzida pelo fígado. Essa síndrome foi descoberta em 1948 pelo médico Zvi Rotor e recebeu esse nome em sua homenagem.
Os principais sintomas da Síndrome de Rotor incluem icterícia, que é a coloração amarelada da pele e dos olhos, e aumento dos níveis de bilirrubina no sangue. No entanto, ao contrário de outras doenças hepáticas, a Síndrome de Rotor não causa danos ao fígado e não está associada a complicações graves.
O diagnóstico da Síndrome de Rotor é feito por meio de exames de sangue que detectam os níveis elevados de bilirrubina conjugada. O tratamento é baseado no controle dos sintomas, como a icterícia, e não há cura conhecida para essa síndrome.
Embora a Síndrome de Rotor seja uma condição crônica, muitas pessoas com essa síndrome levam uma vida normal e saudável, sem grandes restrições. É importante que o diagnóstico seja feito corretamente para evitar tratamentos desnecessários e garantir um acompanhamento adequado.