A esclerodermia é uma doença autoimune crônica que afeta o tecido conjuntivo, resultando em alterações na pele, vasos sanguíneos, músculos e órgãos internos. A palavra "esclerodermia" significa literalmente "pele dura", que é um dos principais sintomas da doença. A causa exata da esclerodermia ainda é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais desempenhem um papel importante no seu desenvolvimento.
Os sintomas da esclerodermia podem variar de leves a graves e incluem espessamento da pele, rigidez articular, úlceras cutâneas, dificuldade na deglutição, problemas respiratórios, entre outros. A doença pode afetar diferentes partes do corpo, como mãos, rosto, pulmões, coração e trato gastrointestinal.
Não há cura para a esclerodermia, mas o tratamento visa controlar os sintomas e prevenir complicações. Isso pode incluir o uso de medicamentos para reduzir a inflamação, fisioterapia, terapia ocupacional e aconselhamento para lidar com os aspectos emocionais da doença.
É importante que os pacientes com esclerodermia recebam um acompanhamento médico regular para monitorar a progressão da doença e ajustar o tratamento conforme necessário.