A prevalência da Atrofia Muscular Espinal (AME) varia de acordo com a região geográfica e a população estudada. Estima-se que a AME afete aproximadamente 1 em cada 10.000 a 12.000 nascidos vivos. No entanto, é importante ressaltar que existem diferentes tipos de AME, com diferentes gravidades e idades de início dos sintomas.
A AME é uma doença genética rara que afeta os neurônios motores da medula espinhal, resultando em fraqueza muscular progressiva e atrofia. É uma condição crônica e degenerativa que pode levar a dificuldades respiratórias, problemas de alimentação e comprometimento da função motora.
Embora a AME seja uma doença rara, é fundamental aumentar a conscientização sobre ela para garantir um diagnóstico precoce e o acesso a tratamentos adequados. O tratamento da AME pode incluir terapias de suporte, reabilitação, medicamentos e, em alguns casos, terapia genética.