A Síndrome de Stickler é diagnosticada por meio de uma avaliação clínica abrangente, que inclui a análise dos sintomas e características físicas do paciente. Além disso, exames complementares podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico.
Um dos principais exames utilizados é o exame genético, que busca identificar mutações nos genes relacionados à síndrome. Isso pode ser feito por meio de uma amostra de sangue ou saliva do paciente.
Outros exames, como a avaliação oftalmológica, podem ser realizados para identificar possíveis alterações oculares características da síndrome. Além disso, exames de imagem, como radiografias e ressonância magnética, podem ser solicitados para avaliar a estrutura óssea e detectar possíveis anomalias.
É importante ressaltar que o diagnóstico da Síndrome de Stickler deve ser realizado por um médico especialista, como um geneticista ou um oftalmologista, que irá considerar todos os aspectos clínicos e exames complementares para chegar a um diagnóstico preciso.