A prevalência da Traqueobroncomalácia é variável e depende da população estudada. Estima-se que a condição afete cerca de 1 a 2% dos recém-nascidos e lactentes, sendo mais comum em prematuros. A prevalência em crianças mais velhas e adultos é menos conhecida, mas estima-se que seja menor do que em lactentes.
A Traqueobroncomalácia é uma condição caracterizada pela fraqueza ou colapso das paredes da traqueia e dos brônquios, resultando em dificuldade respiratória. Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem chiado no peito, tosse crônica, infecções respiratórias frequentes e dificuldade em respirar durante a alimentação.
O diagnóstico da Traqueobroncomalácia é feito por meio de exames como broncoscopia, radiografia de tórax e testes de função pulmonar. O tratamento depende da gravidade dos sintomas e pode incluir medidas conservadoras, como posicionamento adequado durante a alimentação, uso de medicamentos broncodilatadores e, em casos mais graves, cirurgia.
É importante buscar orientação médica caso haja suspeita de Traqueobroncomalácia, pois somente um profissional de saúde pode fazer o diagnóstico correto e indicar o tratamento adequado.