A Síndrome de Treacher Collins é diagnosticada por meio de uma avaliação clínica detalhada, que envolve a análise dos sinais e sintomas característicos da condição. O médico especialista, geralmente um geneticista ou um otorrinolaringologista, examinará o paciente em busca de características faciais típicas, como mandíbula subdesenvolvida, orelhas malformadas e olhos inclinados para baixo.
Além disso, exames complementares podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico, como radiografias craniofaciais, tomografia computadorizada e exames genéticos. Esses exames ajudam a identificar possíveis anomalias estruturais no crânio e no rosto, bem como a presença de mutações genéticas específicas associadas à síndrome.
É importante ressaltar que o diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento adequado e proporcionar um melhor prognóstico para os indivíduos afetados pela Síndrome de Treacher Collins.