A prevalência da Esclerose Tuberosa é estimada em cerca de 1 em cada 6.000 a 10.000 nascidos vivos. Essa condição genética rara afeta principalmente múltiplos órgãos, incluindo o cérebro, pele, rins, coração e pulmões. A Esclerose Tuberosa é caracterizada pelo crescimento de tumores benignos, chamados de tuberosidades, em diferentes partes do corpo.
Os sintomas variam amplamente entre os indivíduos afetados, podendo incluir convulsões, atraso no desenvolvimento, problemas de aprendizagem, distúrbios comportamentais, manchas na pele e problemas renais. O diagnóstico geralmente é feito com base na presença de sinais clínicos característicos e exames de imagem, como ressonância magnética e ultrassonografia.
Embora não haja cura para a Esclerose Tuberosa, o tratamento visa controlar os sintomas e prevenir complicações. Isso pode envolver o uso de medicamentos antiepilépticos, terapia ocupacional, suporte educacional e acompanhamento médico regular. É importante que os pacientes com Esclerose Tuberosa recebam cuidados multidisciplinares para garantir uma melhor qualidade de vida.