A Síndrome de Williams é diagnosticada por meio de uma combinação de exames clínicos, avaliação do desenvolvimento e testes genéticos. O médico irá realizar uma análise detalhada dos sintomas e características físicas do paciente, como o padrão facial típico da síndrome, problemas cardíacos e atrasos no desenvolvimento cognitivo. Além disso, serão realizados testes psicológicos e neuropsicológicos para avaliar as habilidades cognitivas, linguísticas e comportamentais. O diagnóstico definitivo é feito por meio de um exame genético chamado de hibridização in situ por fluorescência (FISH), que detecta a deleção do gene elastina no cromossomo 7. É importante ressaltar que o diagnóstico precoce é fundamental para iniciar o tratamento adequado e proporcionar um melhor prognóstico para os indivíduos afetados.