A Síndrome de Wolff-Parkinson-White (WPW) é diagnosticada através de uma combinação de exames clínicos e testes específicos. O médico irá realizar uma avaliação detalhada dos sintomas do paciente, histórico médico e familiar, além de um exame físico minucioso.
Para confirmar o diagnóstico, são realizados exames complementares, como o eletrocardiograma (ECG), que é fundamental para identificar a presença de uma via elétrica adicional no coração, chamada de via acessória. O ECG pode mostrar um padrão característico chamado de "onda delta", que é um sinal indicativo da síndrome.
Além disso, outros exames como o teste de esforço, monitoramento cardíaco contínuo (Holter) e estudo eletrofisiológico podem ser solicitados para avaliar a gravidade da condição e planejar o tratamento adequado.
É importante ressaltar que o diagnóstico da Síndrome de Wolff-Parkinson-White deve ser feito por um médico especialista em cardiologia, que irá interpretar corretamente os resultados dos exames e indicar o tratamento mais adequado para cada caso.