O Síndrome de Pierre Robin não é uma doença contagiosa. Trata-se de uma condição congênita rara, caracterizada por uma combinação de anomalias craniofaciais, incluindo mandíbula pequena (micrognatia), língua caída para trás (glossoptose) e fenda palatina. Essas características podem levar a problemas respiratórios e de alimentação nos recém-nascidos afetados.
Embora a síndrome possa ocorrer de forma isolada, em alguns casos está associada a outras condições genéticas ou síndromes. O diagnóstico é feito com base na avaliação clínica e exames complementares, como radiografias e exames genéticos.
O tratamento da Síndrome de Pierre Robin é multidisciplinar e depende das necessidades individuais de cada paciente. Pode incluir medidas para melhorar a respiração, alimentação e desenvolvimento da fala. Em alguns casos, pode ser necessário realizar cirurgias corretivas.
É importante ressaltar que a Síndrome de Pierre Robin não é contagiosa e não pode ser transmitida de uma pessoa para outra.