A Síndrome de Angelman é diagnosticada por meio de uma combinação de exames clínicos, testes genéticos e avaliação do desenvolvimento da criança. O médico irá realizar um exame físico detalhado para identificar os sintomas característicos da síndrome, como atraso no desenvolvimento motor, dificuldades de fala e movimentos descoordenados.
Além disso, é realizado um teste genético para detectar alterações no gene UBE3A, que é responsável pela síndrome. Esse teste pode ser feito através de uma amostra de sangue ou saliva. É importante ressaltar que nem sempre as alterações genéticas são detectadas em todos os casos.
A avaliação do desenvolvimento da criança também é fundamental para o diagnóstico, pois a Síndrome de Angelman apresenta características específicas que podem ser observadas ao longo do tempo. O médico irá analisar o histórico médico da criança, realizar testes de habilidades motoras e cognitivas, além de avaliar o comportamento e a interação social.
É importante buscar um médico especializado para obter um diagnóstico preciso e iniciar o tratamento adequado.