A prevalência da Deficiência de antitrombina III é relativamente baixa na população geral. Estima-se que afete cerca de 1 em cada 2.000 a 5.000 indivíduos. Essa condição é hereditária e resulta em níveis reduzidos ou ausentes da proteína antitrombina III, que desempenha um papel crucial na regulação da coagulação sanguínea.
A deficiência de antitrombina III aumenta o risco de desenvolvimento de trombose venosa profunda, embolia pulmonar e outras complicações trombóticas. É importante ressaltar que nem todas as pessoas com deficiência de antitrombina III desenvolvem problemas de coagulação, pois outros fatores podem influenciar a manifestação clínica da doença.
O diagnóstico da deficiência de antitrombina III é realizado por meio de exames laboratoriais específicos, como a dosagem dos níveis dessa proteína no sangue. O tratamento geralmente envolve o uso de anticoagulantes e medidas preventivas para reduzir o risco de trombose.