A Síndrome de Bartter é diagnosticada através de uma combinação de exames clínicos, testes laboratoriais e avaliação dos sintomas do paciente. O médico irá realizar um histórico médico detalhado, perguntando sobre os sintomas e possíveis fatores de risco. Em seguida, serão solicitados exames de sangue para verificar os níveis de eletrólitos, como potássio, sódio e cálcio, além de avaliar a função renal.
Além disso, exames de urina podem ser realizados para medir a concentração de eletrólitos e detectar possíveis anormalidades. Em alguns casos, pode ser necessário realizar um teste genético para identificar mutações nos genes relacionados à síndrome.
É importante ressaltar que o diagnóstico da Síndrome de Bartter deve ser feito por um médico especialista, como um nefrologista, que irá interpretar os resultados dos exames e considerar o quadro clínico do paciente.