A Displasia Cleidocraniana não é uma doença contagiosa. Trata-se de uma condição genética rara que afeta o desenvolvimento dos ossos e dentes. É causada por mutações no gene RUNX2, responsável pela formação adequada dos ossos e cartilagens. Essa condição é hereditária, ou seja, é transmitida de pais para filhos através de um padrão autossômico dominante.
Os principais sintomas da Displasia Cleidocraniana incluem atraso na erupção dos dentes, ausência ou subdesenvolvimento das clavículas, craniossinostose (fechamento prematuro das suturas cranianas) e alterações na estrutura facial. O diagnóstico é feito através de exames clínicos, radiografias e análise genética.
Não há cura para a Displasia Cleidocraniana, mas o tratamento visa melhorar a qualidade de vida do paciente. Isso pode incluir cirurgias para corrigir deformidades ósseas, uso de próteses dentárias e acompanhamento odontológico regular.
É importante ressaltar que a Displasia Cleidocraniana não é contagiosa e não pode ser transmitida de uma pessoa para outra através do contato físico ou exposição a ambientes compartilhados.