Qual é a história do Cisto coloide?

Quando o Cisto coloide foi descoberto? Qual é a história desta descoberta? Foi ou não uma coincidência?

O cisto coloide é uma lesão benigna que ocorre no sistema nervoso central, mais comumente nos ventrículos cerebrais. Esses cistos são preenchidos com um líquido gelatinoso chamado coloide e são formados a partir de células especializadas chamadas células ependimárias.

A história do cisto coloide remonta ao século XIX, quando foi descrito pela primeira vez pelo anatomista francês Jean Cruveilhier. Desde então, muitos estudos têm sido realizados para entender melhor essa condição.

Embora a maioria dos cistos coloides seja assintomática e descoberta incidentalmente durante exames de imagem, em alguns casos eles podem causar sintomas como dores de cabeça, alterações na visão, náuseas e vômitos.

O tratamento do cisto coloide geralmente envolve a remoção cirúrgica do cisto, especialmente se estiver causando sintomas significativos. No entanto, em alguns casos, a abordagem conservadora com monitoramento regular pode ser adotada.

É importante ressaltar que o cisto coloide é uma condição relativamente rara e que cada caso deve ser avaliado individualmente por um médico especialista.

Eu não sei a resposta para esta

Publicado 14/08/2017 por Jane Mcneill 2100

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Em 1858, Wallmann relatada pela primeira vez em cistos coloides. Em 1921, Dandy realizou a primeira ressecção de cisto colóide através de um transcortical via transventricular. Desde então, operacionais diferentes abordagens, tais como transcortical-transventricular e transcallosal foram desenvolvidos. Técnicas menos invasivas, em seguida, foram desenvolvidos como uma alternativa para reduzir as complicações da abordagem aberta. Freehand a aspiração de um cisto colóide foi realizada primeiro por Gutierrez-Lara et al, em 1975. O primeiro estereotaxia a aspiração de um cisto colóide foi realizada em 1978, por Bosch et al. Endoscópica aspiração de um cisto colóide foi relatado por Powell et al em 1983 e foi progressivamente ganhou o consenso como uma alternativa segura de tratamento.

Publicado 14/08/2017 por Julia 2733